As Minhas Aventuras em Itália
Olá Pessoas do Futuro!
Entre 13 de Agosto e 1 de Setembro eu fiz uma viagem de carro até Itália com os meus pais e o meu irmão e este post é dedicado a todas as cidades por onde turistei e comi uns bons gelados.
Como acampámos num parque de campismo entre Pisa e Florença decidimos visitar Pisa de manhã e Florença de tarde. Se o vosso objetivo fosse visitar Pisa/Florença a fundo, um dia/uma manhã não chegava para tal. Aquilo que nós fizemos foram coisas bem turistas de se fazer: desde tirar uma fotografia com a torre de Pisa até comprar postais.
Já em Florença o nosso passeio foi um pouco diferente. Com a ajuda de um pequeno mapa que nos fora oferecido, partimos à procura da tão famosa e conhecida Catedral Santa Maria del Fiore. Corremos umas ruas não tão movimentadas pelos turistas desde o nosso local de estacionamento até à igreja. Esta é lindíssima por fora! O estilo gótico e o renascentista italiano são a combinação perfeita, criando uma catedral com detalhe mas que, a meu ver, simples no seu conjunto.
Acabei por não entrar na igreja, não achei necessário. Estava uma fila enorme e nenhuma das imagens que encontrei na Internet com o interior desta me fizeram querer entrar na mesma. Preferi apreciar o Portão do Paraíso - que eu chamo de Porta d'Ouro (por motivos óbvios). Apesar desta ser uma cópia exata da original, eu não fiquei desiludida e pude ter um gostinho daquilo que esta foi no passado. Por fim, passamos a Ponte Vecchio - a ponte mais famosa de Florença por ter vários formatos de casas que na verdade são ourivesarias.
Depois partimos para Roma, onde ficámos dois dias. No primeiro, fomos ao Coliseu e passeamos pela cidade sem qualquer direção definida. O Coliseu foi o monumento mais antigo que visitámos. Adorei o seu interior tanto como adorei o exterior - este está rodeado por ruínas das mais variadas construções. A parte mais engraçada desse dia foi poder ficar a ver aquilo aos quais chamamos de ''waters, waters''. Em Portugal é muito comum ver asiáticos a passear nas ruas ou até mesmo a fazer negócio, mas em Itália isso é muito raro. Os migrantes mais comuns são os indianos. Estes estavam a vender garrafas de água fria aos turistas que saiam e entravam no Coliseu. A parte engraçada é que eles tinham que fugir à polícia, porque, pelos visto, estavam a vender garrafas cheias com água da torneira.
Para o segundo dia em Roma (manhã, para dizer a verdade) tínhamos planeado visitar a Fontanna Di Trevi, apesar de termos esbarrado com a praça de Veneza primeiro. As duas são lindíssimas, edificadas em mármore que contrasta com o azul intenso do céu solarengo daquele fim de semana.
Já no dia seguinte partimos para Veneza, onde permanecemos uma semana num camping previamente reservado. Apesar disso, apenas visitámos a cidade um dia. A visita foi bem tranquila e a maior parte dela foi feita de barco. Como os meus pais não planeavam andar de gondola, comprámos bilhetes de 24 horas para viajar pelos barcos que funcionavam como uma espécie de auto-carros, já que a cidade não permite a entrada de nenhum automóvel.
Veneza é talvez a cidade italiana que mais gostei. A arquitetura, o mármore italiano combinado com as riscas das camisolas dos gondoleiros, a leveza dos barcos contrastava com a quantidade de pessoas que este carregava e a espuma e a cor da água complementavam a cor e a ''espuma'' do céu.
Assim que partimos de Veneza seguimos em direção a Verona. Chegámos por volta da hora de almoço. Tal como aconteceu no dia em que visitámos Roma, só pretendíamos visitar um monumento e o resto do dia era ocupado com passeios aleatórios pela cidade. Este não poderia deixar de ser a casa da Julieta do Romance Romeu e Julieta de Shakespeare. Pelo caminho comi um gelado incrivelmente delicioso da gelataria Amorino em forma de flor com uma macarron por cima!
A última cidade italiana por onde passámos foi Génova e visitámo-la muito por alto. O nosso único objetivo a concluir nesta cidade era almoçar uma Calzone. Após muita caminhada de procura conseguimos encontrar um restaurante minimamente em conta que servia este tipo de pizza: L' Ópera.
Falando da cidade e da sua arquitetura, na minha opinião é a cidade mais feia por onde passámos. As ruas eram sujas e o ambiente não era dos melhores...
Para finalizar a nossa visita com grandiosidade, decidimos, de última hora, ir ao oceanário de Génova.
Com a visita a Itália concluída, está na altura de voltar a casa! A nossa primeira paragem é o Mónaco. Por lá visitámos os jardins japoneses e andámos, andámos e andámos. Mónaco foi mais uma cidade sem destino predefinido, limitámo-nos a passear e a descobrir a cidade.
A próxima paragem foi feita em Avignon, depois em Tarragona (já em Espanha) e por fim Aranjuez. Não visitámos nenhuma destas cidades a não ser para comprar comida no supermercado ou procurar por chinelos (que foi o caso de Aranjuez, pois acabei por estragar os meus antigos). Já tinha visitado esta cidade no ano passado e gostei de lá voltar numa altura diferente, no final da época alta e em plenas festas populares.
Dia 2 de Setembro a nossa viagem deu-se por concluída assim que avistámos o nosso prédio, a nossa garagem, o nosso elevador, o nosso apartamento, o nosso hall de entrada, as nossas gatas, o nosso sofá... a nossa casa.
É tudo por hoje! Vocês também cometiam a loucura de conduzir cerca de 5 mil quilómetros (ida e volta) até Itália?
A última cidade italiana por onde passámos foi Génova e visitámo-la muito por alto. O nosso único objetivo a concluir nesta cidade era almoçar uma Calzone. Após muita caminhada de procura conseguimos encontrar um restaurante minimamente em conta que servia este tipo de pizza: L' Ópera.
Falando da cidade e da sua arquitetura, na minha opinião é a cidade mais feia por onde passámos. As ruas eram sujas e o ambiente não era dos melhores...
Para finalizar a nossa visita com grandiosidade, decidimos, de última hora, ir ao oceanário de Génova.
Com a visita a Itália concluída, está na altura de voltar a casa! A nossa primeira paragem é o Mónaco. Por lá visitámos os jardins japoneses e andámos, andámos e andámos. Mónaco foi mais uma cidade sem destino predefinido, limitámo-nos a passear e a descobrir a cidade.
A próxima paragem foi feita em Avignon, depois em Tarragona (já em Espanha) e por fim Aranjuez. Não visitámos nenhuma destas cidades a não ser para comprar comida no supermercado ou procurar por chinelos (que foi o caso de Aranjuez, pois acabei por estragar os meus antigos). Já tinha visitado esta cidade no ano passado e gostei de lá voltar numa altura diferente, no final da época alta e em plenas festas populares.
Dia 2 de Setembro a nossa viagem deu-se por concluída assim que avistámos o nosso prédio, a nossa garagem, o nosso elevador, o nosso apartamento, o nosso hall de entrada, as nossas gatas, o nosso sofá... a nossa casa.
É tudo por hoje! Vocês também cometiam a loucura de conduzir cerca de 5 mil quilómetros (ida e volta) até Itália?
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