💖 Favoritos de 2017

Olá Pessoas do Futuro!
Mais um ano chegou ao fim e, como já é tradição, este post é sobre tudo o que marcou o meu ano.


Doce
  O doce que foi mais desejado por mim este ano foi o brownie. Rendi-me ao seu sabor docinho e à sua textura consistente, molhada e suave. Servido com chantilly fica ainda melhor.


Salgado
  Camarão é um salgado que comi muito este ano.


  Este ano experimentei sushi. Não fiquei a adorar este tipo de comida, mas não odiei. Achei estranho... Tenho que voltar a comer para construir uma apreciação mais elaborada.

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Revista


  A Maria Vaidosa lançou uma revista (A Maria Vaidosa Magazine) e eu tinha que a incluir neste post. Esta é uma revista de moda que dá dicas de maquilhagem, tecnologia e entretenimento no geral. Criar uma revista numa era onde a tecnologia reina é um passo muito arriscado e acho que foi por isso que ela teve tanto sucesso.



  Outra revista que eu tenho lido - mas desta vez online - é a Local Wolves Magazine. Eu descobri esta revista através da simply_kenna. Ela foi entrevistada pela revista e, desde então, sigo as suas publicações. A revista entrevista muitos jovens que estão a ganhar sucesso (já chegou a entrevistar o Conan Gray). Por isso, assume um papel jovem e uma vibe divertida e despreocupada.



Manga
  Como tinha acabado de rever o anime, decidi comprar os primeiros os volumes do manga da Card Captor Sakura. Comprei o volume 2 no ano passado e o primeiro este ano. Os mangas são lindos! Os desenhos são suaves e os diálogos fluidos e, de vez em quando, constrangedores.


Anime
  Finalmente vi o filme do Totoro, que já me tinha sido recomendado há mais de 2 anos. Sinceramente, não percebo o porquê de não ter visto antes... O filme é lindíssimo e, apesar de ser para crianças, acredito que se adequa para qualquer idade.


Filme
  Quanto aos filmes, La La Land foi o primeiro pelo qual me apaixonei. A atmosfera musical, o romance e a fotografia são 3 dos fatores que me fizeram gostar desta longa metragem.


  A Disney decidiu fazer um live-action do tão conhecido A Bela e o Monstro. Já expressei o quanto adorei este filme num post passado.


  Me Before You é um filme muito bonito que tem uma banda sonora maravilhosa e uma história de despedaçar o coração.


  Brain On Fire foi feito em 2016 mas só foi visto por mim em 2017. Só o vi pois este é protagonizado por Chloë Grace Moretz - uma atriz que eu adoro. O filme fala sobre uma jovem jornalista que sofre de uma doença neurológica muito rara, mas não sabia da existência desta. O facto da história ser baseada em factos reais torna a trama mais envolvente e, talvez, arrepiante.


  O filme de 2012, The Perks of Being a Walflower já me tinha sido recomendado há bastante tempo mas só calhou vê-lo neste ano. Paremos um momento para apreciar o quão bonito este filme é. O Ezra Miller interpretou na perfeição o papel de Patrick.


  Mulher Maravilha é, na minha opinião, o melhor filme alguma vez feito pela DC. A história é bem conseguida, as cenas de luta são brutais e os figurinos são belíssimos. O que mais me surpreendeu na história em si foi o facto de se interligar com a mitologia grega e a forma como esta foi retratada no filme.

Séries
  Em relação às séries, é impossível não mencionar o sucesso de 13 Reasons Why. Eu adorei a série e não achei problemática, muito pelo contrário. A série foi alvo de muitas críticas negativas por ''glorificar'' o suicídio. Na minha opinião, isso não aconteceu. O objetivo era retratar assuntos atuais  - suicídio, violação, bullying - numa série para adolescentes e jovens adultos. A série, quer tenha críticas negativas ou positivas, gerou burburinho, as pessoas falavam sobre ela, ou seja, o objetivo foi concluído.
Para não falar de como a banda sonora é excecional!!


  Ainda no inicio do ano, vi a série de comédia ''Girl Boss'' que foi inspirada na vida de Sophia Amoruso, a criadora da Nasty Gal. A série é super divertida e descontraída, girando em torno do mundo da moda vintage e dos anos 2000.


  How to Get Away with Murder é uma série de crime onde a personagem principal é uma professora de defesa criminal e também uma advogada de nome. Esta está envolvida, juntamente com 5 alunos dela, num assassinato conturbado que  mudará a vida de todos os envolvidos. É uma série muito boa cheia de reviravoltas e crimes arrepiantes.


  Scorpion foi a minha obsessão seguinte. A série foi baseada na vida de Walter O'Brien que, na série, tem 197 de QI e lidera o grupo Scorpion. Este é integrado por génios de QI elevado e funciona como solucionador de complexos problemas, salvando vidas globalmente.



  Victoria é uma série Histórica que retrata a vida da Rainha Victoria de Inglaterra de uma forma romântica e simples. Os figurinos, os cenários e a linguagem real fazem com que o telespectador se tele-transporte para o século IXX.



  Riverdale despertou o meu interesse assim que descobri que Cole Sprouse participava nela. Depois, esta foi-me sendo recomendada por amigos e eu decidi vê-la. A série surpreendeu-me, pois pensava que seria um drama adolescente normal, quando na verdade é um mistério adolescente cheio de reviravoltas que gira em torno da resolução de um assassinato.


  Por último, mas não menos importante, eu preciso de incluir Stranger Things. Assim que saiu a primeira temporada eu fiquei de pé atrás, sendo que terror era um estilo que eu não gostava - e continuo sem gostar. Apesar disso decidi dar uma oportunidade à série e não me arrependi. Não a consideraria de terror mas sim de ficção-cientifica e drama com um pouco de suspense. 
  Como provavelmente já sabem, a segunda temporada de Stranger Things saiu este ano e surpreendeu-me muito mais do que a primeira. O enredo ficou mais profundo e a história mais interessante.


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Estilo

  2017 foi um ano ótimo em relação aos estilos. Abri o meu coração e os meus ouvidos para coisas novas. Assim, descobri o Lo-fi Hip Hop, o Hip Hop, o K-pop e um estilo que eu consideraria um jazzy-pop/pop-alternativo. No início do ano continuei a ouvir pop-punk e rock.



  Segundo o Spotify, os 5 estilos que eu mais ouvi durante o ano foram pop, pop rock, pop punk, viral pop e rock, o que não me surpreende, já que explorei estilos novos no final do ano.

Artistas

  Já falei várias vezes do Conan Gray no blog, mas eu não me canso de mencioná-lo. Apesar de ter apenas duas músicas lançadas oficialmente (as restantes estão na soundcloud ou no youtube), o seu som aparenta profissionalismo.


  A Mimi também é uma youtuber que se aventurou no mundo da música. Até agora lançou um EP (I Will Be Okay) todo tocado em ukulele e eu espero ansiosamente por mais músicas.


  Summer Salt é uma banda que reservo para ouvir sempre que quero relaxar ou trabalhar nalguma coisa. Descobri-a através de uma playlist da Mimi e desde então tenho adorado ouvi-los.



  Embora não tenha descoberto os SWMRS (lê-se swimmers) em 2017, mas sim em 2016, foi neste ano que os ouvi mais. A banda despertou o meu interesse pois um dos membros é filho do Billie Joe Armstrong (Joey, o baterista). A influência dos Green Day é mais visível nos trabalhos anteriores da banda, quando esta ainda se chamava Emily's Army.


  Os Sundial são um dueto relativamente recente (a primeira música é de 2016) que descobri a meio do ano quando pesquisei por Lo-Fi Hip Hop, apesar do som da banda ser um pouco mais eletrónico.

Álbum

  Em 2017 foram lançados álbuns incrivelmente bons! Tivemos o lançamento do primeiro álbum a solo do Harry Styles. Que álbum maravilhoso! É completamente diferente daquilo que fazia com os One Direction, é mais Rock. Adorei.


  O álbum dos Paramore, After Laughter, foi lançado no mesmo dia e revelou uma faceta diferente daquela que estávamos habituados. No geral o álbum mistura sons característicos dos anos 80 com sons modernos. Muitos fãs não gostaram do álbum, sendo este completamente diferente daquilo que já tinham lançado - e eu compreendo, mas acho de deviam de dar uma oportunidade à banda de crescer e de evoluir.



  O tão aguardado álbum dos Hey Violet - From The Outside - foi lançado este ano. O estilo da banda foi definitivamente constituído, ao qual eu chamaria de pop-rock com um fundo de eletrónica e alternativo.

  O lançamento do primeiro álbum a solo do Niall Horan intitulado de Flicker também foi este ano. Este revela o lado mais maduro do ex-membro dos One Direction e a guitarra é o instrumento principal.

   Para meu agrado, a Miley Cyrus lançou o álbum Younger Now este ano. A Miley de Younger Now é uma Miley diferente das passadas: é uma Miley que aceita o seu passado e adora o seu presente, o que se reflete num pop virado para o country e rock.


  Por fim, mas não menos importante, preciso de referir o álbum Melodrama da Lorde. Este continua a ter o estilo estranho da Lorde mas num nível mais elevado ao seu álbum anterior. Apesar de ser mais maduro, este continua a ser jovem.


Singles

  Segundo o Spotify, a música que mais ouvi em 2017 foi a versão ao vivo e unplugged da música If I'm James Dean, You're Audrey Hepburn dos Sleeping with Sirens. Descobri-a numa das playlists recomendadas para mim e, assim que a adicionei à minha playlist de favoritos, ouvi-a vezes sem conta. Curiosamente, esta é a única música dos Sleeping with Sirens que eu gosto.

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Youtuber Estrangeiro
  Começando pelos youtubers estrangeiros já referi o Conan Gray, a simply_kenna e a Mimi, por isso não me vou prolongar mais.


  Este ano descobri a Krist & Yu através dos seus vlogs pelo Japão. O estilo dela é bem parecido com o de Conan, ou seja, super aesthetic. Para além de vlogs, ela faz videos de lifestyle, moda e decoração.


  Outra youtuber que descobri - também muito aesthetic - é a CatCreature. Ela grava muitos vlogs das mais variadas viagens que faz e do seu dia-a-dia na faculdade. Como está a tirar um curso relacionado a tecidos, ela grava muitos vídeos artísticos.


  Já na América Latinha, os youtubers brasileiros que mais vi foram o LubaTV (Entretenimento), a Karol Pinheiro (beleza e lifestyle) e a Karen Bachini (vlogs, lifestyle e beleza).


Youtuber Nacional
 Passando para os youtubers nacionais diverti-me imenso a ver os vídeos da Mafalda Creative descobri-a por volta de Maio - pela recomendação de uma amiga - e, desde então sigo as suas publicações que, na maior parte das vezes, são sketches.


  No início do ano descobri a MathGurl que fala de matemática de uma forma engraçada e consegue que torná-la interessante, aplicando-a no dia-a-dia.


  Mudando radicalmente de estilo, o Lucas Viegas tem me vindo a surpreender. Conheci-o na VidYou de 2014, mas só comecei a ver os seus vídeos pouco tempo depois. Na altura o Lucas gravava a sua reação a noticias estranhas e engraçadas e era super divertido. Hoje em dia, passados mais de 3 anos, o Lucas mudou completamente de estilo e é agora um canal que fala de moda e que é super aesthetic.


  No campo da beleza nacional, tenho acompanhado a Inês Rochinha mais regularmente.


Aplicação
  Este ano descobri o vaporwave, uma estética que muitos consideram parecido com o Lo-Fi Hip Hop. A aplicação que me refiro chama-se Vaporwave Wallpapers  (V a p o r w a v e Backgounds) e para além de ter ecrãs de fundo, este tem gifs e também funciona como rádio.


  Outra aplicação de personalização que usei este ano chama-se Zedge Para além de imagens de fundo, este têm toques de telemóvel, toques para notificações, ícones para aplicações e widgets.


Jogo
  O jogo do ano foi me recomendado por uma amiga e este chama-se I Love Hue. O objetivo é ordenar as cores de modo a que estas formem um dégradé. À partida pode parecer chato, mas é super viciante.

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  Passando para as viagens, este ano foi carregado de memórias boas. Em janeiro fui ver os Varekai do Circo de Soleil a Lisboa com os meus pais e tios e acabámos por passear por Ericeira, Sintra e Mafra.
Lisboa

circo no MEO Arena (atual Altice Arena)

Ericeira

Mafra

  Já com a escola voltei a Sintra mas desta vez conheci mais zonas. Visitei o Palácio Nacional de Sintra, percorri o percurso queirosiano e comi noodles num parque ali perto, enquanto ouvia um rapaz a tocar uma música que me interessou e, por isso, assim que cheguei a casa, descobri que se chamava I Don't Wanna Know do cantor Dr. John.


  Ainda com a escola, fui a Lisboa ao museu nacional do azulejo e ver uma exposição sobre Almada Negreiros à Fundação Calouste Gulbenkian.


  Para além disso, fui à bienal cerâmica artística de Aveiro, comi uns ovos moles e tirei muitas fotografias.

  Já nas férias de Verão fui com os meus pais numa Road Trip até Itália e adorei. Passámos por várias cidades entre Portugal - Espanha - França - Itália. Escrevi um post inteiro sobre a viajem, para ler basta clicar aqui.

  Por fim, não podia deixar de destacar o Iberanime OPO 2017 que se realizou no pavilhão multiusos de Gondomar. Desta vez fiz cosplay de Gato Noir em conjunto com uma amiga (que fez de ladybug) e foi super divertido.
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  Moda holográfica fez a minha primavera e o meu verão, especialmente os acessórios.

  Já o meu inverno foi marcado pelas botas a cima do joelho. Este ano comprei umas bordô e, ao contrário do que pensei inicialmente, foi super fácil combiná-las.


  Os acessórios do ano são, sem dúvida os anéis. Para além dos normais, gosto de combiná-los com anéis na parte superior do dedo.


  Para além dos anéis tenho adorado usar brincos grandes, agora que tenho o cabelo curto. Para além das penas que já tinha, tenho usado umas argolas com o formato de coração que comprei recentemente.


  Já que estamos a falar de brincos não podia deixar de referir os meus piercings. Em Novembro furei a minha orelha direita duas vezes em baixo, o que faz com que tenha três furos na orelha direita e apenas um na esquerda. Tenho adorado combinar brincos dourados e prateados na mesma orelha.

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  Não entendo o motivo, mas este ano estive - e estou - apaixonada por triângulos, quer sejam equiláteros, isósceles ou escalenos. Este ano apaixonei-me pelo estilo abstrato e pelo contraste entre linhas e formas retas e curvas.



  Já que estamos a falar de arte, descobri que fazer colagens é super divertido! É uma forma fácil de dar uma nova vida a imagens que aparentemente são desinteressantes.


  Outra obsessão sem motivo algum é aquela que eu tenho pelo rosa pálido e pelo bordô. A minha obsessão pelo rosa pálido já vinha de anos anterior e intensificou-se neste. Já o bordô é uma obsessão completamente nova.


  Para acabar o post em pleno, quero referir os catos. Em Fevereiro fiz um post sobre decoração com catos e, só depois de receber três no meu aniversário (em Outubro) é que percebi o quanto adoro estas plantas.


Como é que foi o vosso 2017? Boa Passagem de Ano.👄

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